Primeira unidade do grupo e berço do desenvolvimento agroindustrial no interior do estado de São Paulo. Localizada na Fazenda da Pedra, em Serrana, na região de Ribeirão Preto, foi adquirida em 1931, por Pedro Biagi, imigrante italiano. Na primeira safra, em 1931, foram 3.600 sacos de açúcar. Na década de 70, com o Proálcool, alcançou um patamar importante no cenário agroindustrial brasileiro. Modernizou-se e na década de 80 iniciou seu processo de expansão, transformando-se em 2007, no grupo Pedra Agroindustrial S/A. Seu plantio e colheita, assim como nas outras unidades, é 100% mecanizado. Após passar por ampliações, a Usina da Pedra tem capacidade de processar mais de 5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
A implantação da Usina Buriti começou em 1993, quando a Usina da Pedra adquiriu a destilaria Apediá, instalada em Vilhena, no estado de Rondônia. A destilaria foi desmontada e os equipamentos transferidos para a Fazenda São Luiz da Esplanada, em Buritizal, no estado de São Paulo. A montagem dos equipamentos teve início em 1994 e a unidade começou a operação em 1995, com a moagem de aproximadamente 140 mil toneladas de cana. Hoje, são mais de 3 milhões de toneladas de cana processadas.
A implantação da Usina Ipê, localizada em Nova Independência, região noroeste do estado de São Paulo, começou em 2004 com as primeiras plantações de cana-de-açúcar. Já o parque industrial foi inaugurado em abril de 2008. Com uma planta agroindustrial moderna e que passou por uma expansão, a capacidade de moagem ultrapassa as 4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
Localizada em Paranaíba, no estado de Mato Grosso do Sul, é a mais nova unidade do grupo, inaugurada em 2025. Com previsão de processar 614.229 toneladas de cana-de-açúcar, produzir 53.284 m3 de etanol hidratado e cogerar 38.602 MWh em sua primeira safra, a Usina Cedro se destaca por adotar as mais recentes tecnologias agrícolas, por contar com uma planta industrial moderna e investir na capacitação e formação profissional. Reforçando assim o seu compromisso com a eficiência operacional, sustentabilidade e desenvolvimento econômico e social da região.
